segunda-feira, 26 de setembro de 2016

MINHAS SÉRIES E PERSONAGENS PREFERIDOS

Hooooola!

Quem me conhece sabe o quanto é grande meu amor por contar e conhecer histórias. Por isso escolhi o famigerado jornalismo. Mas não é só por ele que eu posso aguçar meu lado "contadora de histórias". Assistir séries é um dos meus passatempos preferidos. Rir, chorar, sofrer, morrer de ódio e chamar aquele personagem de burro é algo que praticamente todos os apaixonados por cinema/tv já fizeram algum dia - e uma ótima forma de manter nosso lado humano sempre aceso. 

E o engraçado é que minhas séries preferidas são as que mais estão longe da minha realidade, a exemplo de  greys anatomy (série médica), how to get away with murder (série criminal/advocatícia), breaking brad (série de aventura centrada na química), once upon a time (série de conto de fadas) e stranger things (série de suspense). Todas têm algo que me encanta, seja pela ironia, pela magia, pela inocência, pela inteligência ou pelo alto grau de preocupação com o outro. Creio que todos esses aspectos acabam contribuindo para me tornar um ser humano melhor, com horizontes mais abertos e olhos mais aguçados. 

Meredith e Cristina me mostraram que amizade, profissionalismo e ética podem fazer parte de uma mesma relação (e ainda que independentemente do problema que possa existir, ele pode pode ser esquecido com um fone de ouvido, uma música e muita "bateção" de cabelo hahaha). 


Grey's Anatomy

Annalise (interpretada pela diva Viola Davis) é uma das personagens mais complexas que eu já conheci. Ela é uma advogada brilhante, mas com uma vida bem fudida. Ela é forte, é triste, é má, mas sempre defende os seus. Ela não tem pudor e, ao mesmo tempo, ela não perde a ética. Eu sei, é difícil de definir essa personagem e acho que é por isso que eu amo tanto ela.


How to get away with murder
Walter White é um personagem lindo, que eu me apaixonei na primeira temporada, por ser um homem simples, professor de química, que se vê sem chão quando é diagnosticado com câncer. Daí, seu amor pela química e seu desespero o levam a cometer um crime. Um crime que pode lhe trazer muita grana. É uma série foda. Fodíssima. Vocês precisam assistir.


Breaking Bad
Já once upon a time me encantou desde o primeiro episódio. A mistura de atualidade e conto de fadas (como a série se propôs a contar a história dos heróis e vilões), apesar de arriscada, foi muito bem produzida. Essa série é aquele tipo de história em que pessoas boas e pessoas más, no fundo, não existem. Todo mundo tem um pouquinho de cada coisa. Todos os heróis cometem erros e todos os vilões têm um passado de sofrimento. Um destaque ~pessoal ~especial para a Rainha Má, personagem que eu amooooo.


Once Upon a Time
E por último, e não menos importante, a série mais modinha que ganhou meu coração foi o suspense protagonizado por 5 crianças fofíneas e corajosas. Eleven/Onze, Mike, Lucas e Dustin ganharam meu coração com suas aventuras para descobrir como se chega ao mundo invertido e encontrar o Wiiiiiiiiill. 


Stranger Things
Obviamente, nem todas as séries que eu assisto/assisti estão nesse post. Quem sabe num próximo post eu escrevo sobre mais delas. 💜

sábado, 23 de abril de 2016

Um conto chinês perdido nos jornais

Uma vaca caindo do céu. Um chinês, que não fala uma palavra de espanhol, perdido na Argentina. Um argentino recluso e mal humorado. O que tudo isso tem em comum? O filme “Um Conto Chinês”, originalmente conhecido como “Um Cuento Chino”, do diretor argentino Sebastián Borensztein.

Com todos os ingredientes para uma tragicomédia (gênero que mistura a comédia e o drama/tragédia), o filme acerta em cheio ao unir histórias tristes, personagens marcantes e contextos nada comuns. Os resultados dessa junção são excelentes questionamentos sobre a vida e boas gargalhadas durante todo o filme.

O longa conta a história de Roberto, um argentino mal humorado e solitário. Sua vida gira em torno de duas atividades: gerenciar uma pequena loja de ferramentas para construção e reforma e colecionar histórias trágicas publicadas em jornais. Sua cômoda rotina é atrapalhada quando ele, sem querer, percebe que um chinês foi assaltado e não vê outra saída a não ser ajudá-lo.

O problema é que o chinês não fala uma palavra de espanhol, nem Roberto entende nada de mandarim. Apesar disso, ele tem pena do jovem e resolve – depois de algumas tentativas frustradas de lhe dar um destino melhor – abrigá-lo por sete dias, até o chinês encontrar seu tio. Esse é o prazo. Nada mais do que isso.

Mas a convivência diária acaba criando um elo entre ambos. Além disso, sua vizinha – que nutri uma paixão platônica por ele – acaba aproximando-os mais ainda. Alguns acontecimentos, entretanto, provocam situações conflituosas e muito engraçadas. Acredite, você não vai se arrepender em assistir a esse lindo filme. Sei que sou um pouco suspeita para falar, pois eu me senti em casa com o sotaque espanhol, os xingamentos e os palavrões, mas o filme foi muito bem produzido e dirigido. Vale a pena dedicar noventa minutos para conhecer Jun e Roberto. <3

P.S. GENTE, VOCÊS JÁ ASSISTIRAM FILMES EM ESPANHOL? OS MOMENTOS “PUTOS” SÃO MUITO HILÁRIOS. O MODO COMO ELES PRONUNCIAM OS XINGAMENTOS É PRA ROLAR DE RIR. Não mais.

Beso aqui no, 
A mexileira! 

segunda-feira, 21 de março de 2016

Porque a imprensa estava "equivocada"



Na minha humilde opinião, Thalia sempre esteve a frente de seu tempo. Seja por profissionais que ela escolhia para trabalhar nos seus discos e videoclipes, seja pelos toques dela em seus trabalhos, Thalia sempre me encantou.

Para quem não conhece, Thalia é uma cantora, atriz, apresentadora e empresária mexicana. A latina ganhou fama mundial ao interpretar a primeira de suas "Marias" nas telenovelas: Maria Mercedes, seguida por Marimar e Maria do Bairro. Antes disso, foi integrante de um grupo musical muito famoso no México, o Timbiriche.

Na carreira solo musical, sua estreia se deu com o disco "Thalia". O álbum foi muito mal visto e criticado por seu conteúdo sexual explícito e conteúdo satânico em "Amarillo Azul" (aff, vou nem falar nesse povo que vê religião e santanismo, né?). Somente no terceiro álbum é que Thalia "ganhou" a imprensa. Love foi gravado na Espanha e trouxe sons eletrônicos mais profundos. Foi seu primeiro álbum a entrar Billboard e conseguiu vender 200.000 mil cópias em um mês, e, atualmente, já vendeu um milhão de cópias apenas no México.

O vídeo abaixo faz parte de um de seus últimos trabalhos antes do hiatus que a cantora deu para se dedicar ao trabalho que para ela é um dos gratificantes e lindos do mundo: ser mãe. O álbum "Arrasando" marcou a entrada do mundo em um novo milênio: anos 2000.

domingo, 7 de fevereiro de 2016

A seleção: Muito além das castas



Kiera Cass, escritora da saga “A seleção”, poderia estar falando sobre muitos países, a exemplo da Índia e do Brasil (não, o Brasil não tem castas, mas há tantas formas de diferenciar o povo, que as castas podem facilmente exemplificar a disparidade entre as classes sociais em nosso país). No entanto, Kiera contou a história da fictícia Ilhéa, dividida em oito castas, onde a casta um é representada pela família real e seguindo a ordem de que pessoas de casta dois, por exemplo, não podem se relacionar amorosamente com pessoas de casta três, e assim por diante. Sim, há o detalhe das profissões também: cada casta tem uma profissão específica e ninguém pode praticar outra atividade que não seja a de sua casta.

Principalmente para as pessoas de casta mais baixa, a vida em Ihéa não é nada fácil. Viver o tempo todo com frio e fome, diante da eminente chegada do inverno ou da falta de dinheiro para fechar as contas de casa eram algumas das sensações que os personagens de “A seleção” vivenciavam diariamente.

Inclusive America Singer, personagem de casta cinco, e Asper Leger, de casta seis. Os dois escondiam um segredo de suas famílias: estavam apaixonados. Por esse amor, America estava disposta a se tornar uma pessoa de casta seis e ir contra todas as regras de sua sociedade.

O que o casal não esperava era o convite lançado pelo príncipe para que todas as jovens maiores de 16 anos se inscrevessem na seleção da nova princesa de Ilhéa. Novidade que a mãe de America não iria esquecer tão cedo e nem desistiria enquanto America não aceitasse, pelo menos, se inscrever na seleção. Para piorar, a pressão também veio de Aspen, que pediu que ela se desse essa oportunidade, já que, se escolhida, teria a chance de mudar sua vida e a de sua família.